Vários municípios da região de Picos estão sofrendo pelas constantes quedas no fornecimento de energia elétrica. O problema é mais grave nos municípios de Alagoinha, Alegrete, Marcolândia, Simões, Caridade, Francisco Santos e Vila Nova, entre outras, que não podem ligar nenhum aparelho elétrico durante períodos da tarde e da noite, todos os dias da semana.Em Vila Nova do Piauí não é possível ligar nenhum aparelho durante toda a tarde e a noite, e até em determinados horários da manhã. Os moradores reclamam que são diversos aparelhos queimados e inúmeros prejuízos nas casas e nos comércios. “Antes, as pessoas assistiam a tv, tinham água gelada, e nada disso é possível agora com essa oscilação freqüente de energia” reclama o professor Francineuso França, que já foi prejudicado pelo problema.
Além da população, reclamam também os órgãos públicos que estão com suas atividades praticamente paradas, além das escolas que não podem mais usar vídeos, computadores para as aulas e nem projetores. Problema comum nessas cidades que vem se agravando nos últimos meses.
Para tentar mudar a realidade o prefeito de Vila Nova, José Navez, fez uma reclamação formal ao Ministério Público, para que cobre uma medida emergencial por conta da Cepisa, já que a mesma não toma medidas urgentes para pelo menos amenizar o caso.
No mês de setembro a Cepisa divulgou uma nota sobre a inauguração do linhão Picos – Mandacaru, de 69 kv, que resolveria o problema da região. Só que segundo informações atuais da empresa, essa linha é para atender melhor a fábrica de cimento de Fronteiras, e não para o consumo dos municípios.
A Cepisa afirma que o problema só vai ser resolvido definitivamente nessas cidades quando forem construídas duas subestações de energia, uma no povoado Bem-ti-vi, em Santo Antonio de Lisboa, e outra em Simões, construções essas que desafogarão a rede de Picos a Mandacaru, que serve aos municípios prejudicados.
Segundo o Sr. Jonas Lucas, coordenador operacional da Cepisa, essas obras já estão em fase de execução, pois já foi feito a licitação e contratação da empresa vencedora, o mesmo ainda relatou que foi feita uma audiência pública na cidade de Simões, na semana passada, para cobrar da empresa agilidade na conclusão do serviço. “Não podemos dar uma previsão, afinal vocês sabem como é uma empresa pública”, afirmou Jonas no tocante a lentidão da execução das obras públicas. Em quanto isso as pessoas sofrem a míngua desse serviço básico ao qual ficamos tão dependiosos.
Fonte: Helder Rocha
Além da população, reclamam também os órgãos públicos que estão com suas atividades praticamente paradas, além das escolas que não podem mais usar vídeos, computadores para as aulas e nem projetores. Problema comum nessas cidades que vem se agravando nos últimos meses.
Para tentar mudar a realidade o prefeito de Vila Nova, José Navez, fez uma reclamação formal ao Ministério Público, para que cobre uma medida emergencial por conta da Cepisa, já que a mesma não toma medidas urgentes para pelo menos amenizar o caso.
No mês de setembro a Cepisa divulgou uma nota sobre a inauguração do linhão Picos – Mandacaru, de 69 kv, que resolveria o problema da região. Só que segundo informações atuais da empresa, essa linha é para atender melhor a fábrica de cimento de Fronteiras, e não para o consumo dos municípios.
A Cepisa afirma que o problema só vai ser resolvido definitivamente nessas cidades quando forem construídas duas subestações de energia, uma no povoado Bem-ti-vi, em Santo Antonio de Lisboa, e outra em Simões, construções essas que desafogarão a rede de Picos a Mandacaru, que serve aos municípios prejudicados.
Segundo o Sr. Jonas Lucas, coordenador operacional da Cepisa, essas obras já estão em fase de execução, pois já foi feito a licitação e contratação da empresa vencedora, o mesmo ainda relatou que foi feita uma audiência pública na cidade de Simões, na semana passada, para cobrar da empresa agilidade na conclusão do serviço. “Não podemos dar uma previsão, afinal vocês sabem como é uma empresa pública”, afirmou Jonas no tocante a lentidão da execução das obras públicas. Em quanto isso as pessoas sofrem a míngua desse serviço básico ao qual ficamos tão dependiosos.
Fonte: Helder Rocha
